Capítulo 714
Felipe, com seus olhos escuros e gelados, cintilnva sob o sol: “Entilo você planeja controlar a Leila com
veneno?”
Angela exibiu um sorriso sinistro no conto da bocn: “De que adianta ter ambição se a sua vida está nas mãos de outra pessoa?”
Leila queria ser a matriarca dos Martins e sonhava que neu filho se tornasse o herdeiro da familia. Angela frustraria seus planos, mandando–a para as profundezas do Inferno.
Felipe levantou a mão e acariciou a cabeça dela em um gesto de carinho.
“Essa é uma boa ideia.”
Π
Ela era digna de ser sua esposa, impiedosa, uma verdadeira guerreira.
Depois de saborear seu café, Angela se levantou.
“Tenho que visitar Leila no hospital.”
Ela estava ansiosa para ver o efeito do veneno.
Felipe a acompanhou até o hospital.
Leila já estava na UTI, amarrada.
Isso era para evitar que ela se machucasse ou machucasse o bebê que estava carregando.
*Eu não aguento mais, eu vou morrer…” – Ela choramingou com voz rouca, um lamento que nunca havia sentido antes em sua vida.
Depois de vestir suas roupas esterilizadas, Angela entrou.
Leila estava coberta de bolhas, irreconhecivel.
Ramalho era realmente um gênio por criar um veneno tão poderoso.
“Você deve estar sofrendo, não é? Como é sentir o gosto do inferno?”
Os olhos de Leila estavam vermelhos de sangue, fitando–a com ódio: “De–me o antidoto agora, se eu morrer, você não vai sobreviver.””
Ångela, com um sorriso frio em seu belo rosto, disse calmamente: “Não me importo, não tenho medo da morte. Eu lhe disse que se você tocasse em um fio de cabelo do meu filho, eu o faria viver uma vida pior do que a morte. Eu sempre cumpro minhas promessas“.
Leila não esperava que ela tivesse tanta habilidade e coragem.
“Você, bruxa, me dê o antidoto, ou eu não lhe darei descanso nem mesmo depois da morte.”
Com um suspiro sarcástico, Angela disse: “Não há antídoto. Este veneno ficará para sempre no seu corpo. Mas não se preocupe, há um medicamento que pode controlar sua toxicidade. Basta tomar um comprimido por mês que não terá crises.”
O rosto de Leila empalideceu. Como poderia alcançar seus grandes planos e ajudar seu filho a obter a posição de herdeiro se estivesse sob o controle de Ângela?
“Angela, eu vou matar você! Com certeza vou matar você!”
Capitulo 714
Angela riu friamente: “Assim que suas bolhas estourarem, seu corpo apodrecerá e nem mesmo seus pais
reconhecerão seu cadáver.”
Ela fez uma pausa e continuou: “Ali, e o veneno pode atravessar a placenta. Se não for tratado a tempo, seu bebê não sobreviverá. Parece que ele não será o herdeiro da familia Martins nesta vida“.
Com uma risada, Angela salu, deixando um eco sinistro que aterrorizou e enlouqueceu Leila.
“Angela, me dê o antidoto…”
A tarde, Felipe chegou.
Leila estava tão fraca que mal consegula respirar.
“O antidoto, me dê.”
Felipe tirou um pequeno frasco do bolso, o antidoto que Angela lhe dera.
“Entregue o último antibiótico e lhe darei o antidoto.”
Leila mordeu os lábios fracamente: “O antibiótico está com o chefe. Ele ficou furioso ao saber que eu havia sido envenenada e quis dar uma lição em Angela. Ele dividiu o último antibiótico em seis doses. Angela terá que injetá–lo por seis meses para eliminar a superbactéria de seu corpo.”
Ela também não era de se decepcionar e já havia preparado um Plano B com Jessica.
Uma chama de fúria se acendeu nos olhos de Felipe.
Ele sabia que aquele inseto repugnante não entregaria o último antibiótico facilmente.
