Capítulo 806
Olivia olhou para ele com surpresa e disse: “Daniel esses presentes foram realmente…” que Sr. Fontes me pediu para comprar.
Antes que ela pudesse terminar a frase, os olhos profundos de Daniel se voltaram para ela: “Suba, não fique ai parada feito boba.”
Olivia hesitou por um momento, olhou para os presentes nas mãos dele e depois para ele próprio.
Ele não the entregou os presentes, mas continuou segurando–os em pessoal. Ele pretendia subir com ela e ainda levar o presente?
“Que tal você voltar agora? As crianças chegarão da escola em breve, é ruim o suficiente se não ver a mãe já. Se elas não virem o pai também, ficarão preocupadas“, disse Olivia a Daniel, não querendo que ele fosse à casa dela, pois sua mãe também estava lá. E se sua mãe a visse voltando com Daniel, ela poderia ter esperanças novamente, pensando que ele poderia levá–la a serio e pretender se casar com ela.
Ela já havia aceitado a realidade e não estava mais se iludindo com esperanças vazias, e também não queria que a mãe continuasse alimentando suas fantasias.
Ela conhecia bem sua mãe. Se ela achasse que havia alguma esperança, ela se intrometeria, e quem sabe que tipo de confusão e situações embaraçosas isso poderia causar.
“Sabendo que eles ficarão preocupados, por que você voltou para ca?“, perguntou Daniel com um olhar profundo, sem dar a ela a chance de recusar, e seguiu em direção ao prédio a passos largos.
Sem alternativa, Olivia teve que segui–lo.
“Acho que não precisa trazer os presentes.” disse Olivia.
“O presente foi você quem comprou, então naturalmente é você quem deve consumi–lo,” respondeu Daniel.
Olivia: “……
Ela havia comprado três caixas de suplementos, originalmente para visitar um doente e ajudar a fortalecer a saúde dele, mas agora ela mesma que se beneficiaria.
Olivia e Daniel subiram as escadas e chegaram à porta da casa dela. Antes mesmo de entrar. ouviram os barulhos de discussão e o som de algo se quebrando.
“Você fica insistindo no Gabriel Dias, eu te mato! Vagabunda, amante, sem–vergonha!” a voz aguda e irritada de uma mulher soou.
“Suma daqui da nossa casa, você não é bem–vinda!” Teresa ofegava.
Olivia reconheceu a voz de sua mãe discutindo com alguém, abriu rapidamente a porta e
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entrou.
A cena diante dela fez seu couro cabeludo formigar.
No chão, havia muitas xicaras e pratos quebrados, cacos espalhados por toda parte, e os móveis, como mesas e cadeiras, estavam todos revirados, um caos total.
Teresa estava agarrada a uma mulher magra e alta de meia–idade, ambas puxando os cabelos uma da outra em uma luta intensa.
Ao lado de Teresa, havia outra mulher mais jovem que batia nas costas de Teresa com força e arrogância, gritando: “Sua misera, solte minha mãe agora! Se você não soltar, eu te mato!”
Claramente, eram duas contra uma!
Quando Olivia viu sua mãe sendo espancada, uma onda de raiva a atingiu instantaneamente. Ela correu para o sofá, sem conseguir parar a tempo, usou o impulso de sua corrida para empurrar a jovem que estava batendo em sua mãe!
Ela empurrou a mulher, fazendo com que ela caisse sentada no sofá. Olivia acusou, furiosa: “Quem lhe deu a permissão para bater na minha mãe?”
Depois de dizer isso, ela se virou e viu que a mulher de meia–idade ainda estava brigando com Teresa. Olivia olhou em volta rapidamente, viu um pedaço de porcelana no chão, pegou–o e colocou–o no pulso da mulher, pressionando levemente e ameaçando: “Solte minha mãe agora, ou eu arranco sua mão!”
O caco de porcelana pressionou a pele da mulher, fazendo–a recuar com medo.
Afinal, era o pulso dela, e se fosse cortado, ela poderia perder a vida.
Nada é mais importante do que a própria vida.
A mulher, prezando por sua vida, foi a primeira a soltar o cabelo de Teresa.
