Capitulo 812
Olivia balançou a cabeça: “Ele não fará isso.”
Depois de algum tempo a conhecer Daniel Olivia percebeu que ele tinha um desejo de posse muito forte, caso contrário, não teria ficado furioso apenas porque ela teve um minimo contato com Sergio.
Hoje, ela foi ao hospital com Vicente para visitar Sergio, e Daniel ficou a saber, até a advertiu para não ver Sergio novamente.
Até no carro, ele a fez suportar a sua fúria.
Todas as ações de Daniel representavam que o seu interesse por ela ainda era novo.
Ele ainda estava muito interessado no seu corpo.
Por isso, ele tinha esse desejo de posse tão forte.
Se um dia ele se desinteressasse pelo corpo dela, poderia rejeitá–la por ela ser filha de Gabriel. Mas, se ele soubesse que ela não era filha de Gabriel, ele a manteria ao seu lado como sua propriedade particular.
Afinal, ela deu a ele a sua primeira vez e teve quatro filhos dele.
Porque ela era a mulher dele, mesmo que ele se casasse com outra pessoa, ele não a deixaria ir embora.
Olivia acreditava na sua capacidade de julgamento: Daniel certamente agiria dessa forma.
Depois de falar, Olivia continuou a comer, escondendo a tristeza por trás de suas sobrancelhas baixas.
Teresa, ouvindo–a falar com tanta convicção e vendo que ela não queria mais falar sobre of assunto, suspirou silenciosamente e não perguntou mais nada.
Ela sabia muito bem da frustração e do coração ferido de desejar algo que não se pode ter.
Ela própria tinha experienciado isso durante toda a vida, então par que forçar sua filha a passar pelo mesmo?
Lamentava apenas que o destino fosse tão cruel ao fazer mãe e filha sofrerem do mesmo mal.
Daniel dirigia o seu carro, um Rolls Royce preto, acelerando pela estrada de asfalto.
Com uma mão no volante e a outra ligando para Bruno.
“Investigue os contatos recentes entre Teresa e Gabriel, com foco no dia em que Teresa partiu a cabeça de Gabriel.”
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10:12
Bruno aceitou imediatamente a ordem: “Entendido, Sr. Griera.”
Daniel voltou a Villa Serenidade, com as luzes da sala acesas. Ele entrou em casa.
Uma bola de futebol voou em sua direção, em direção ao seu rosto.
“Sr. Daniel Fabio, ao ver a bola prestes a atingir o rosto de Daniel, gritou assustado. prendendo a respiração.
Mas Daniel apenas inclinou levemente a cabeça, a bola passou raspando pelo seu rosto e caiu no chão, saltitando no chão algumas vezes antes de parar.
Os olhos profundos de Daniel olharam para dentro da casa.
Joel e Heitor estavam perto do sofá, o rosto bonito de Heitor mostrava surpresa ao olhar para
ele.
Joel cobria a boca aberta com a mão, seus olhos arregalados em choque, surpresa e admiração.
Iria e Inês estavam sentadas no tapete de veludo, segurando blocos de montar, e agora olhavam para ele, curiosas e fascinadas.
Fabio, em pé entre as crianças, ainda assustado, mostrava alivio.
*Papai, eu chutei a bola bem alto agora, não foi? Bem alto mesmo.” Joel recuperou–se primeiro, correndo até Daniel com suas perninhas curtas, olhando para cima, saltitando no chão algumas vezes antes de parar.
Ele tinha chutado a bola que voou em direção ao rosto bonito de Daniel.
Daniel passou a mão pela cabeça do menino: “Você chutou bem alto, mas da próxima vez vamos jogar à bola lá fora.”
